O apoio a Israel como nação soberana tem sido tema de debate, com algumas vozes, inclusive figuras públicas, questionando a legitimidade do “sionismo cristão”. No entanto, essa perspectiva ignora a profunda conexão histórica, moral e bíblica que justifica o direito do povo judeu a uma pátria.
O sionismo, em sua essência, é a crença de que o povo judeu tem o direito de viver como uma nação soberana em sua terra ancestral. Longe de ser uma heresia, essa convicção emana tanto da realidade histórica quanto dos ensinamentos bíblicos. Negar esse direito é negar a história, rejeitar as promessas divinas e opor-se aos propósitos de Deus.
Após milênios de perseguição, o povo judeu merece um lar seguro. A história do povo judeu é marcada por sofrimentos inimagináveis. Ao longo da história, enfrentaram hostilidade e opressão sob diversos impérios e regimes, culminando no horror do Holocausto. A sobrevivência do povo judeu, preservando sua identidade por quase dois milênios sem terra ou soberania, é um testemunho de que Deus cumpre Suas promessas. Após tamanha perseguição, é moralmente justo que eles tenham uma nação onde possam viver e adorar em paz.
As escrituras afirmam que Deus deu a terra de Canaã a Abraão e seus descendentes como possessão eterna. Deus não revoga Suas alianças. Opor-se ao direito judeu à sua terra é opor-se à vontade revelada de Deus, conforme registrado nas escrituras. Além disso, a bíblia instrui a abençoar Israel, e não amaldiçoá-lo. Apoiar Israel significa alinhar-se com o plano redentor de Deus e honrar o povo através do qual Ele trouxe as escrituras.
A restauração do moderno estado de Israel é vista por muitos como um cumprimento de profecias bíblicas. A ressurreição da língua hebraica, a restauração da terra e a formação de um estado moderno são interpretadas como cumprimento das profecias bíblicas. A restauração de Israel sinaliza a proximidade do retorno de cristo. As escrituras ensinam que, quando cristo retornar, ele virá a Israel, derrotará as nações que a estiverem atacando, abrirá os olhos do povo judeu e governará a partir de Jerusalém.
Assim, o apoio ao direito de Israel à sua terra natal é moralmente correto, biblicamente obrigatório, espiritualmente sábio e profeticamente alinhado, preparando o mundo para o retorno de Cristo. Apoiar o direito de Israel de existir, portanto, é um dever cristão.
Fonte: thrivenews.co
